sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Há um tempo atrás

De repente você não tá mais nem aí. O que te incomodava se foi, sua confiança se recupera, e você volta a viver na sua bolha de conforto.

Não volta mais, mas deixou saudade e boas marcas. Seria demasiado bom tê-los por perto de novo, mas vocês, assim como eu, estão trilhando seus caminhos e fizeram suas escolhas. Cabe a mim respeita-las e compreende-las.

Talvez o grande motivo da minha impaciência e irritação seja o fato de que tentei várias vezes fazer com que vocês me seguissem, e só agora eu percebo, talvez, como fui mesquinho.

Sim, de fato: vamos viver!

sábado, 18 de março de 2017

Sem mais de mim

Não há império solitário. Impossível existir e coexistir. Criar e estabelecer parâmetros, raízes, ou o que quer que seja.

Seres humanos, somos binários, somos duais. A razão de nossa união se justifica na edificação comum que pretendemos levantar. No man is an island. (Nenhum homem é uma ilha)

Necessitamos dividir, compartilhar, nem que seja um único suspiro. Por um breve instante pode ser que permaneçamos sós, e igualmente isto é importante. Revermos nossos planos, nossas estratégias, nossos rumos. Contudo, sempre nos voltaremos à dualidade.

O muito de nós mesmos contamina, intoxica.