De vez em quando, um aperto no peito me toma conta. Me sinto sufocar por todas as lembranças que o passado, às vezes, insiste em me trazer à tona. Relembrando todos os bons momentos que vivi, todas as pessoas que já conheci, os cheios, os gostos, todas as sensações, repentinamente, voltam a me rodear.
Não classifico como ruim, pois sei que todos têm isso na vida, em um dado momento, em uma via de inspiração; o vento entrando pela janela, a música que toca, e aquela sensação do vento batendo no rosto, e então, todos os rostos vêm à mente, numa profusão confusa de sentimento: continuar vivendo mas querer arrastar todo seu passado para se tornar o presente, e perdurar infinitamente até o futuro.
Devemos viver os momentos, de forma única, os bons e os ruins, e ter o passado apenas como referência, como algo que já se eternizou, pois, como já disse em outras situações, ele é imutável. O que podemos controlar é o nosso futuro, pois decidimos tudo aquilo que queremos ser, fazer, ver, vivenciar, para, somente então, o futuro se tornar presente e, num curtíssimo espaço de tempo, já virar eterno.
Que seja eterno enquanto dure. E que sua duração seja efêmera, pois só assim poderemos continuar caminhando adiante, buscando aquilo que desejamos e vemos como o futurno eterno, ou seja, tudo aquilo que faremos e que será eternizado.
E é justamente por isso que não devemos perder tempo com pequenas, tampouco grandes, coisas ruins e aborrecentes de nosso dia-a-dia. Devemos sempre separar tudo aquilo que nos é bom, daquilo que nos perturba, nos incomoda, pois somente com a mente tranquila é que encontraremos as soluções para todos os problemas que nos afligem, e também só assim teremos a clareza da visão para poder admirar as coisas que realmente nos importam...
Quando acordo todas as manhãs tenho duas escolhas: um dia maravilhoso ou um dia entendiante. Eu sempre fico com a primeira opção. Às vezes não dá certo. Mas até mesmo das escolhas erradas tiramos aprendizados enriquecedores.
Um conselho? Escolha ser feliz, sempre.
Não classifico como ruim, pois sei que todos têm isso na vida, em um dado momento, em uma via de inspiração; o vento entrando pela janela, a música que toca, e aquela sensação do vento batendo no rosto, e então, todos os rostos vêm à mente, numa profusão confusa de sentimento: continuar vivendo mas querer arrastar todo seu passado para se tornar o presente, e perdurar infinitamente até o futuro.
Devemos viver os momentos, de forma única, os bons e os ruins, e ter o passado apenas como referência, como algo que já se eternizou, pois, como já disse em outras situações, ele é imutável. O que podemos controlar é o nosso futuro, pois decidimos tudo aquilo que queremos ser, fazer, ver, vivenciar, para, somente então, o futuro se tornar presente e, num curtíssimo espaço de tempo, já virar eterno.
Que seja eterno enquanto dure. E que sua duração seja efêmera, pois só assim poderemos continuar caminhando adiante, buscando aquilo que desejamos e vemos como o futurno eterno, ou seja, tudo aquilo que faremos e que será eternizado.
E é justamente por isso que não devemos perder tempo com pequenas, tampouco grandes, coisas ruins e aborrecentes de nosso dia-a-dia. Devemos sempre separar tudo aquilo que nos é bom, daquilo que nos perturba, nos incomoda, pois somente com a mente tranquila é que encontraremos as soluções para todos os problemas que nos afligem, e também só assim teremos a clareza da visão para poder admirar as coisas que realmente nos importam...
Quando acordo todas as manhãs tenho duas escolhas: um dia maravilhoso ou um dia entendiante. Eu sempre fico com a primeira opção. Às vezes não dá certo. Mas até mesmo das escolhas erradas tiramos aprendizados enriquecedores.
Um conselho? Escolha ser feliz, sempre.