quinta-feira, 25 de março de 2010

Antes e Depois...

Calças rasgadas, cabelo espetado: sabão.
Correntes penduradas, punk rock, hard core: skates.
Caras de mau, espíritos bons: Napo e Zuleika.
Árvores, praça, televisores: uma noite comum.
Abajur da GM, gritaria: corre negada!
Ensaio na casa do Heitor, fogo na casa do Heitor: solidariedade.
Festa na casa do Sidão, Doly correndo em volta da casa: diversão.
 
E assim o tempo passou...
 
Calça social, cabelo penteado: trabalho.
Pasta na mão, punk rock, hard core: carro.
Cara de cansados, espíritos bons: Amigos e Namorada, Noiva, Esposa.
Árvores, praça, monumento: lembranças recorrentes em uma tarde de domingo.
Giroflex da PM, tensão: o que aconteceu?
Atraso pro trampo, trampo pra casa: mais?...
Cerveja no barzinho, exaustão da semana: - galera, to indo pra casa dormir.
 
E assim ficamos...

segunda-feira, 15 de março de 2010

Meu anjo, meu amor, minha vida...

Um intenso frio na barriga, o olhar que se fixa nos olhos dela, a intensidade com que vivemos as horas, com que nos abraçamos, a vontade de permanecermos eternamente ao lado um do outro, sentirmos os perfumes todos os dias, e sempre ficarmos entorpecidos de tanto amor e paixão...

Vibrar com cada passo que ela dá, contemplá-la de longe, admirá-la de perto, querer bem, querer sempre, querer a toda hora...

Tudo some instantâneamente quando eu ouço sua voz, quando sinto seu cheiro, quando a vejo. Aquela coisa da mão suar, do coração bater mais forte, mais acelerado, de querer amá-la eternamente...

O tempo pára quando a beijo, quando a vejo, quando ouço sua voz, quando a tenho em meus braços. O coração bate mais forte, a respiração aumenta e fica mais forte; tudo é mágica quando estou ao lado dela.

A suavidade da voz dela me encanta. O sorriso dela ilumina meus dias. O carinho dela me acalma. O amor dela me faz sonhar.

É difícil transformar em palavras aquilo que extravasa meu entendimento...

Te amo, Heloísa... Muito, pra sempre... Sempre...

terça-feira, 2 de março de 2010

Entre o amor e a razão? Equilíbrio!

Como descrever um sentimento que extravasa a todos os seus sentidos? Algo que te cobre por completo, mas que não te sufoca? Como expressar tudo isso sem cair no ostracismo piegas hodierno? Não é tão difícil quanto se faz imaginar.

Um carinho, um sorriso, uma expressão de felicidade, fazer o coração palpitar de emoção a cada vez que você admira a pessoa amada já é um grande passo. Procurar deixar claro, não só utilizando-se das palavras, mas por gestos, tudo aquilo que você sente. Exatamente: externar o sentimento, extravasar.

Ame incondicionalmente, pense e reflita com seriedade, justiça e ponderação. Mas não deixes nunca que suas ideias contaminem os ideais de outrora; a oportunidade é como areia de praia carregada pelo vento: se esvai com a menor das brisas para formar novas oportunidades.

A ponderação e o meio termo do sentimento que se denomina amor pode ser consolidado, sim, utilizando-se da razão. O amor, neste caso, é o combustível, ao passo que a razão, a brisa que alimenta o fogo. Se venta demais, o fogo apaga, se venta de menos, o fogo a tudo consome, sem deixar qualquer vestígio de brasa pra aquecer ambos. Justamente por tal fato que é de suma importância que cada pessoa, em cada situação, conheça aquilo que está diante dele pra saber como conduzir suas fogueiras.

Portanto, ame, sim. Ame de todas as formas, com todas as palavras, com todos os gestos, pois é amando que se vive, e é vivendo que se constrói uma vida. Mas nunca se esqueça que, ainda que tenhas asas, é sempre preciso pôr os pés no chão, vez que alimentar-se faz com que tenhas energia suficiente para voar cada vez mais alto e mais longe.