segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Seja feliz!

Um sentimento bom, ao mesmo tempo que gera insegurança. Algo como estar embriagado mas saber que amanhã você terá uma ressaca. Será esse o melhor conceito de felicidade?

Um ponto de vista é só a vista de um ponto, ou melhor, é só uma coisa dentre várias que podemos ter sobre a mesma questão. E quem sabe mais, quem sabe menos? Ninguém. Cada um tem o que se quer e o que se pode ter, apenas.

Ser feliz pode significar ter um carro, uma casa, uma mansão. Ou apenas o fato de saber que você se levanta sozinho da cama de manhã e lava seu rosto sozinho já pode ser felicidade.

Não damos muita importância para o tema, afinal o tempo que temos não nos deixa tempo de sermos felizes. Ou será que somos e tudo é tão efêmero que não percebemos? Pois as horas voam quando estamos bem. Mas elas passam no mesmo compasso como quando se está fazendo algo "chato".

Ser feliz pode ser algo vago, uma coisa insossa, desprezável e sem sentido, pois temos um mundo que gira ao redor de si mesmo e ao redor do sol, todos os dias, todos os an os; não, ele não pára pura e simplesmente, aliás, nunca parou, por pior que fosse a bomba lançada na terra, ou no mar, ele nunca parou. Então, não temos tempo de parar e vermos que somos muito felizes, todos os dias. E não digo constantemente. Explico.

Quando vemos a foto de pessoas queridas, quando uma situação nos faz lembrar de várias situações engraçadas pelas quais passamos, quando descobrimos que somos saudáveis. São pequenos momentos, pequenos instantes, efêmeros como disse, mas que se misturam às várias situaçõe cotidianas e repetitivas que, sem que percebamos, acaba por esconder tais pequenos "insights" de felicidade. Mas some todos todos os dias. A conta será bem grande...

Não que isso ocorra todos os dias tão freqüentemente. Mas como disse outrora, basta mensurar a importância que damos a esses momentos. Assim, pra terminar, eu repito: SEJA FELIZ!


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